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Design e desenvolvimento responsivo na experiência do usuário

What’s a Rich Text element?

The rich text element allows you to create and format headings, paragraphs, blockquotes, images, and video all in one place instead of having to add and format them individually. Just double-click and easily create content.

Static and dynamic content editing

A rich text element can be used with static or dynamic content. For static content, just drop it into any page and begin editing. For dynamic content, add a rich text field to any collection and then connect a rich text element to that field in the settings panel. Voila!

  1. asdasdsa
  • asdasdasdsa

How to customize formatting for each rich text

Headings, paragraphs, blockquotes, figures, images, and figure captions can all be styled after a class is added to the rich text element using the "When inside of" nested selector system.

A população brasileira está ON, seja pelo smartphone, notebook, computador, tablet… O país já acumula 502 milhões de dispositivos digitais, o que significaria 2,4 dispositivos por pessoa, segundo pesquisa da FGV (dados de 6 de junho de 2025). O total de aparelhos equivale ao dobro de habitantes, hoje estimado em 213,4 milhões de pessoas pelo IBGE.

O avanço do acesso a essa diversidade de dispositivos e à conectividade está no radar dos designers e desenvolvedores web. São esses profissionais que colocam em prática técnicas responsivas para melhorar a usabilidade das plataformas em diversos formatos.

O conceito de design e desenvolvimento responsivo foi popularizado por Ethan Marcotte nos anos 2010. Parte de seus ensinamentos estão no livro "Responsive Web Design", uma das principais referências na área até hoje. 

Desde então, quase toda solução digital é pensada para atender às especificidades de diversos dispositivos. É por isso que você consegue abrir um mesmo site no computador e no smartphone, por exemplo, e realizar jornadas específicas para cada aparelho.

A usabilidade e a experiência do usuário se tornaram prioridades conforme a tecnologia evoluiu. Entenda mais sobre o que está por trás desses processos responsivos e como isso influencia o seu dia a dia pessoal e profissional. Ah! Vale reforçar que o conteúdo contou com apoio e revisão da nossa especialista em design de produto Bárbara Prestes.

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Design e desenvolvimento responsivo: o que é

Grades fluidas, imagens flexíveis e media queries: essas características definem o que é design responsivo, segundo Ethan Marcotte. Quando as escolhas para o desenvolvimento de uma solução digital são norteadas por esses fatores, possibilitam ao usuário ter experiências similares quando acessa uma página em diferentes dispositivos.

Os ajustes também acontecem ao acessar diferentes navegadores. Quando uma página é responsiva, a disposição dos elementos que a preenchem também podem ser desenvolvidos para se encaixarem no espaço disponível. Desta forma, se o usuário alterar o tamanho da janela do navegador, o conteúdo se reorganizará dinamicamente para se ajustar a esta janela. Nos smartphones, por exemplo, o site pode verificar o espaço disponível e então se apresentar na disposição ideal.

A responsividade equivale ao fornecimento de uma única linguagem de marcação para inúmeros navegadores e dispositivos. Isso torna a solução digital mais portátil e acessível, como explica Marcotte em seu livro. Além disso, o design responsivo reflete no nível de continuidade do usuário na página em sua jornada, pois quanto melhor seu acesso, mais tempo ele dedicará à experiência.

Responsivo, adaptativo, ou mobile first?

Como uma conversa puxa a outra, quando falamos de design responsivo, acabamos também entrando no assunto design adaptativo e mobile first. Porque esse trio, apesar de semelhante, tem diferenças sutis.

O Interaction Design Foundation (IxDF) explica que a principal diferença entre o design responsivo e o adaptativo é que, enquanto o primeiro utiliza um só layout que se adapta às diversas telas, o adaptativo se refere à escolha de uma configuração para a criação de diversos layouts, ou seja, um para cada dispositivo. 

Equipes de tecnologia que tomam a decisão de seguir com as práticas adaptativas buscam a garantia de que as páginas funcionarão em vários aparelhos sem intercorrências. Porém, em vez de uma única criação, isso exige dedicação à diversas versões, resultando em mais tempo de trabalho e até mesmo em maior custo. Geralmente, ao optar pelo design adaptativo, são realizadas seis versões de layouts, para atender às medidas de telas mais comuns: de 320, 480, 760, 960, 1200 e 1600 pixels.

A escolha pelo padrão adaptativo em vez do responsivo muitas vezes se dá também pela preferência do público-alvo. Alguns justificam que os usuários de dispositivos móveis têm preferências muito diferentes dos de desktop, por exemplo. Mas é importante considerar que os usuários têm necessidades diferentes, bem como disponibilidade e acesso à internet variados. Então, esses padrões de preferência podem mudar com as circunstâncias e contextos.

“O design responsivo é, eu acredito, em parte uma filosofia de design e, em parte, uma estratégia de desenvolvimento front-end. E, como estratégia de desenvolvimento, ele deve ser avaliado para verificar se atende às necessidades do projeto em que você está trabalhando. Talvez haja um motivo convincente para manter as experiências de desktop e mobile do seu site separadas, ou talvez seu conteúdo seja melhor atendido por uma abordagem responsiva. Somente você e seus usuários sabem ao certo”.

Ethan Marcotte, "Responsive Web Design".

Já o termo mobile first se aplica às estratégias pensadas a partir da experiência do usuário com o dispositivo móvel, ou seja, do celular, para então considerar outros aparelhos. O conceito ganhou força no fim da década de 2000 com o designer Luke Wroblewski, quando ele passou a compartilhar suas ideias de processos para atender à ascensão dos acessos web por smartphones. Vale considerar que é possível trabalhar com o design responsivo e estratégias mobile first juntos, desde que sejam iniciadas pelas motivações dos usuários dos aparelhos móveis.

Superando obstáculos responsivos

Na mesma velocidade em que o mundo evolui, surgem também novos dispositivos a todo momento, com formatos e funcionalidades diferentes. Com isso, as técnicas responsivas de hoje precisam considerar cada vez mais resoluções, muito além do mobile e desktop, pensando nessas mudanças de comportamento dos usuários. A navegação atual, por exemplo, já inclui acessos em televisão e relógios inteligentes, entre outros formatos.

“A melhor coisa — e, muitas vezes, a pior coisa — sobre a web é que ela desafia definições fáceis. Os parâmetros que aplicamos aos nossos designs não são diferentes: eles se quebram com facilidade. Se um navegador ficar até mesmo um pouco abaixo da largura mínima que esperamos, o visitante de um site pode perceber que sua experiência de leitura é afetada por uma barra de rolagem horizontal e conteúdo cortado. Mas nossos negócios e clientes também podem ser impactados: ao depender de uma resolução mínima de tela, a posição de links ou elementos críticos pode se tornar extremamente frágil, sendo cortada por uma viewport que obedece às preferências do usuário, não às nossas”.

Ethan Marcotte, "Responsive Web Design".

Outro fator que pode impedir a responsividade é a complexidade do layout. Se houver muitos elementos na página, isso pode dificultar a reorganização do conteúdo em diferentes formatos. Algumas vezes, elementos muito longos ou grandes não se adequam às telas menores, por exemplo. Para completar, a performance da página pode ser prejudicada quando há imagens pesadas demais ou em excesso, como também outros elementos que deixam o carregamento mais devagar.

Existem muitas maneiras de superar alguns destes obstáculos. Algumas delas já foram compartilhadas aqui no Blog da Caiena. Primeiramente, é preciso entender o básico do UX Design, de forma com que todos os envolvidos tenham clareza sobre o que é essencial e prioridade no desenvolvimento de uma boa experiência do usuário. 

Entender se seu projeto deve ter um design responsivo será útil para as etapas futuras, inclusive na criação da matriz CSD e do roadmap, que facilitam a organização e visualização das informações. Definidas as prioridades, considere criar um MVP e colocar em prática o que for essencial para testar e aprimorar esta solução o quanto antes.

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