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O Dia Internacional do Orgulho LGBTI+* é celebrado anualmente em 28 de junho. Em 2025, realizamos uma roda de conversa sobre a importância do letramento LGBT+ e de refletir sobre identidade, acolhimento e a promoção de ambientes inclusivos. O encontro foi realizado com a Ana Health, a nossa parceira no cuidado da saúde mental dos talentos.
A conversa 100% remota aconteceu um dia antes da celebração e foi feita pela psicóloga Jacqueline Silva. Na ocasião, falamos sobre a relevância do tema no contexto institucional e social, reforçando a importância da conscientização sobre ferramentas e práticas que apoiam a inclusão e respeito entre todas as pessoas.
Nesse conteúdo do Blog da Caiena, trouxemos conceitos básicos e boas práticas compartilhados pela especialista nessa conversa, que podem ser trabalhados no dia a dia para contribuir com um ambiente mais acolhedor. Essa ação é mais uma atividade promovida pelo Comitê de Diversidade da Caiena.
*Na Caiena, padronizamos o uso do acrônimo LGBTQIAPN+ por sua versão reduzida, LGBTI+. Aqui, optamos pelo uso de LGBTI+ por entender que essa sigla engloba uma ampla gama de identidades e facilita a compreensão e a identificação por parte do público em geral, contribuindo para uma maior visibilidade e aceitação das pessoas que terão acesso aos conteúdos.
Navegue pelo conteúdo:
- A importância do letramento LGBTI+
- Orgulho LGBTI+
- Sigla LGBTQIAPN+
- Bandeira do Orgulho LGBTI+
- Boas práticas para a inclusão LGBTI+
Quando falamos de letramento LGBTI+, nos referimos às atividades que possibilitam as pessoas conhecerem termos e conceitos relacionados à comunidade. Infelizmente, por conta de preconceitos e outros fatores sociais e culturais, muitos públicos não têm ou tiveram acesso a esse letramento em suas experiências educacionais, em casa, ou entre outros grupos da sociedade.
Então, praticar o letramento LGBTI+ pode contribuir para formar uma visão mais crítica e inclusiva e, assim, fomentar a construção de ambientes diversos, pautados na compreensão e no respeito às diferenças. Vale lembrar que isso não está relacionado à orientação afetiva sexual ou identidade de gênero, mas sim ao senso de coletividade.

A seguir, listamos mais termos e elementos relacionados ao letramento LGBTI+ para você conhecer ou relembrar seus significados.
O Dia Internacional do Orgulho LGBTI+ remonta à Revolta de Stonewall, que aconteceu em 28 de junho de 1969, em Nova York, Estados Unidos. Nesta data, os frequentadores do Bar Stonewall Inn – que na maioria eram pessoas LGBTI+, foram surpreendidos por uma violenta ação da polícia. As pessoas do local decidiram reagir à repressão e então iniciou-se um movimento pela reivindicação dos direitos e da visibilidade da comunidade. Este foi um marco da resistência LGBT+ e deu início a uma luta que ganhou força pelo mundo todo.
Inicialmente, a sigla que representava a comunidade era GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes), criada nos anos 1990. Em 2008, ela caiu em desuso e novas versões surgiram. A atual é LGBTQIAPN+, e cada letra representa uma parte da diversidade de gêneros, identidades e orientações sexuais.
L — Lésbicas: mulheres que sentem atração por outras mulheres;
G — Gays: homens que sentem atração por outros homens;
B — Bissexuais: pessoas que sentem atração por mais de um gênero;
T — Transgêneros: pessoas que não se identificam com seu gênero biológico e assumem uma identidade diferente da atribuída ao nascer. Aqui também são incluídas as travestis, que não se reconhecem no gênero masculino, mas têm uma expressão de gênero feminina;
Q — Queer: identidades e expressões de gênero e sexualidade que não se encaixam nas normas da heteronormatividade (de heterossexualidade ou binarismo de gênero);
I — Intersexo: pessoas nascidas com características biológicas que não se enquadram nas definições típicas de sexo masculino ou feminino;
A — Assexuais, agênero ou arromânticos: pessoas que não sentem atração por outras;
P — Pansexuais e polissexuais: indivíduos que sentem atração por outras pessoas, independentemente do gênero ou identidade de gênero;
N — Não-binários: pessoas que não se identificam com nenhum gênero, ou que se identificam com vários gêneros;
+ — Representa outras identidades e orientações sexuais não mencionadas na sigla e gêneros fluidos, reconhecendo a vasta diversidade que existe.
A primeira bandeira do Orgulho LGBTI+ surgiu em 1978, nos Estados Unidos. Ela foi criada pelo designer Gilbert Baker (1951-2017), por encomenda do político Harvey Milk (1930-1978). Milk foi o primeiro homem assumidamente gay a ser eleito para um cargo na política norte-americana.
Em 2021, a artista e ativista inglesa Valentino Vecchietti, fundadora do grupo Intersex Equality Rights, propôs uma atualização da bandeira. Ela conta hoje com elementos que representam ainda mais pessoas com orientações e identidades diversas. A atual inclui a representação de pessoas negras, pardas, indígenas e portadoras do vírus HIV.
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Muitas pessoas se questionam sobre por que falar sobre Orgulho LGBTI+ nas empresas é essencial. Já respondemos isso aqui no Blog da Caiena, mas não custa reforçar. De acordo com o líder da Área de Pessoas da Caiena, João Paulo Gotardo, as atitudes homofóbicas profundamente enraizadas, muitas vezes combinadas com uma falta de proteção jurídica adequada contra a discriminação em razão de orientação sexual e identidade de gênero, expõem muitas pessoas LGBTI+, de todas as idades e em todas as regiões do mundo. Sendo assim, muitas pessoas acabam sendo discriminadas no mercado de trabalho e em outros espaços da sociedade, até mesmo em suas famílias e no ciclo social.
"Acabar com a violência e a discriminação contra indivíduos em razão de sua orientação sexual e identidade de gênero é um grande desafio para a sociedade – e que deve ser estimulado dentro das empresas também. Um ambiente respeitoso, acolhedor, que promove a expressão das singularidades e interações e aprendizados na busca por soluções que contemplem a todos interessa ou deveria interessar a todas as pessoas".
João Paulo Gotardo, líder da Área de Pessoas da Caiena.
Segundo Gotardo, um ambiente profissional inclusivo e respeitoso é mais produtivo, tem menores registros de ausência, afastamentos e rotatividade de talentos, e ainda possibilita um melhor desenvolvimento do potencial de cada um. Além disso, essa cultura acolhedora possibilita às empresas a tomarem decisões mais justas e a promoverem os direitos humanos, afastando de sua rede pessoas que não se interessam por condutas éticas e com base em valores não compatíveis com os da organização.

Foi com esse propósito que a Caiena fundou em 2017 o seu Comitê de Diversidade. A iniciativa, liderada por Gotardo, surgiu a partir de uma autocrítica mais consciente sobre a pouca diversidade no setor de tecnologia e em nosso próprio time. A mudança aconteceu justamente inspirada pela comemoração do Dia Internacional do Orgulho LGBTI+.
"A criação do Comitê de Diversidade foi algo bem orgânico. Quando acabaram as atividades do mês da diversidade, vários talentos demonstraram interesse em manter o assunto mais presente no dia a dia da empresa. A nossa vontade, minha e de vários colegas, era organizar mais ações tanto para conscientizar quem já trabalha na Caiena quanto para aumentar a pluralidade das equipes. Esse interesse fez com que a gente se juntasse e criasse o Comitê de Diversidade. Hoje, ele é essencial para o planejamento de todos os eventos e campanhas da empresa, sempre tem alguém de nós envolvido."
João Paulo Gotardo, Líder da Área de Pessoas.
O Comitê de Diversidade da Caiena segue ativo desde então, realizando encontros remotos e iniciativas que visam contribuir com a criação de uma sociedade mais justa e igualitária. Em 2025, o Comitê de Diversidade promoveu a participação das mulheres do time no evento Web Summit Rio, e também realizou a terceira edição da Ruby Empowers, a formação gratuita e exclusiva para mulheres em Ruby on Rails. Outras ações internas e externas estão por vir. Para acompanhar as novidades, além da leitura do Blog da Caiena, basta nossos perfis nas redes sociais, como no LinkedIn e Instagram, ou assinar a nossa Newsletter abaixo.