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Conselhos da Caiena para começar uma empresa de tecnologia

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A história da Caiena começou em 2005, na incubadora tecnológica da Unesp, em Rio Claro (SP). De lá para cá, muitas histórias aconteceram e nos moldaram até nos tornarmos uma sólida empresa de tecnologia, hoje sediada em Campinas (SP).

Esse caminho, como é de se esperar, nos trouxe um conhecimento bastante singular, e ficamos felizes de poder compartilhá-lo com outras pessoas que estejam trilhando um caminho similar. 

Comentamos alguns desses aprendizados da história da Caiena na mesa-redonda "Do Campus ao Mercado: Histórias de Empreendedorismo na Computação", da 33ª Seccomp - Semana da Ciência da Computação da Unesp. A Caiena não só patrocinou o evento junto à Alpop - fintech criada junto a sócios de renome para atender ao mercado imobiliário –, como também respondeu dúvidas de participantes sobre empreendedorismo no mercado de tecnologia.

A partir dessa experiência, decidimos trazer esses conselhos para quem deseja atuar em tecnologia no Blog da Caiena. Veja o que o Caio Belazzi e Eduardo Assis, dois dos sócios-fundadores da Caiena, disseram para quem está começando a empreender com sua própria empresa de tecnologia no Brasil, principalmente no ambiente universitário.

Navegue pelo conteúdo:

Créditos: Divulgação - Seccomp

5 conselhos para empreender em tecnologia

1. Viva experiências diversas

Durante a mesa-redonda na 33ª Seccomp, Eduardo Assis enfatizou a importância de universitários aproveitarem as oportunidades extracurriculares e os projetos viabilizados no ambiente acadêmico para ganharem experiências diversas. Para ele, essa é uma forma de colocar em prática ideias que podem se tornar jornadas empreendedoras de empresas de tecnologia de sucesso. 

“Esse é o momento para arriscar, de ‘quebrar a cara e por a mão na massa’. "A incubadora, como o próprio nome diz, ajudou muito na formação da Caiena. Esse apoio no ambiente universitário facilita bastante o início de qualquer jornada empreendedora”, relembra.

2. Tenha uma base de conhecimento consolidada

Eduardo também reforça a importância de ter as bases de conhecimento em tecnologia consolidadas, porque as mudanças do mercado ocorrem hoje em velocidade cada vez maior. Logo, se a formação dessas bases for muito bem feita, é possível “navegar” com mais tranquilidade pelas ondas de empreendedorismo.

Vale lembrar que esse conselho já passou por aqui, quando Paulo Urgal, sócio e diretor de Tecnologia da Informação da Caiena, compartilhou quatro conselhos para profissionais de Tecnologia da Informação. Na ocasião, ele aconselhou a construção de uma base forte o mais rápido possível, aprendendo sobre conceitos a respeito de sistemas operacionais, processos de gerenciamento de memória, em redes, linguagens compiladas, linguagens interpretadas e banco de dados, entre outros. “Uma vez construída essa base, os demais temas da nossa área serão adquiridos de maneira mais tranquila e com mais naturalidade”, justificou Paulo.

3. Construa uma rede de apoio

A rede de apoio de empreendedorismo pode começar ainda na universidade, junto aos professores. Ao falar sobre isso, Caio usa de exemplo sua própria experiência. “Em minha jornada como empreendedor, um grande incentivador que também estava conectado com a graduação em tecnologia foi o prof Ivan [Rizzo Guilherme]. Foi ele que nos incentivou a trabalhar essa 'ponta' do empreendedorismo. Eu fazia iniciação científica com ele, e ele foi o grande provocador para que a gente começasse a seguir esse caminho, inclusive orientando os primeiros projetos da empresa. Durante a graduação os professores têm um peso grande na nossa formação”.

Por isso, o conselho da Caiena para quem está começando é o de não estar só. 

“É muito difícil uma jornada empreendedora solitária, principalmente quando surgem problemas. Você precisa do seu sócio do seu lado, precisa de um professor que, de repente, te auxilie. Começar uma empresa de tecnologia requer ter um grupo de pessoas que te apoia, porque o começo é muito difícil. Mas, eu sinto que, quando você tem um grupo de pessoas ao seu lado, os momentos difíceis passam mais rapidamente. Então, primeiro crie essa rede de pessoas que estarão com você para que você não comece do zero e tente mover montanhas sozinho”.

Caio Belazzi, sócio-fundador da Caiena e CEO da Alpop

4. Não tenha medo de errar

Para Eduardo, os erros fazem parte do processo. “Errar a gente erra todo dia. E todo dia aprendemos um pouquinho com esses erros, faz parte. Tem que se dedicar, abrir mão e ir ganhando maturidade, o que faz toda a diferença, né, gente? Os erros de quando a gente tinha 21 anos são diferentes dos de hoje, com 40 e poucos. Então, às vezes o ‘tombo’ é maior, às vezes é menor, enfim, a gente vai levando. Acho que o importante é seguir mesmo sabendo que se pode errar”, aconselha.

Para o sócio-fundador da Caiena, os erros são premissas importantes que expõem as capacidades de flexibilidade e busca ágil pela correção. “São inúmeros os exemplos de erros da história da Caiena. Mas, olhando para trás, agora que a gente está fazendo esse exercício, refletindo sobre o passado, tudo vale a pena”, completa Eduardo.

5. Fomente um ambiente empreendedor

As experiências de Eduardo em ambientes empreendedores também foram transformadas em conselhos. Ele lembra que ganhou maturidade ao trabalhar ao lado de profissionais mais experientes e ser “jogado aos tubarões” por eles para aprender na prática. E, assim como ele se desenvolveu, Eduardo acredita que essa vontade de “fazer acontecer” pode ser vista positivamente dentro das empresas, aumentando as oportunidades da carreira. “Se há um ambiente propício para isso [arriscar e empreender], eu iria com tudo e erraria logo mesmo”, destaca. 

Completando, Caio fala sobre a importância de manter a resiliência nesse ambiente empreendedor. “Quantas vezes nós trabalhamos ‘24x7’ para entregar um projeto…E se você não faz isso, simplesmente você está causando um problema que pode escalar a uma magnitude colossal, entendeu? Eu e o Du, a gente trabalhou muito para empresas e estados grandes, até fora do Brasil. E não dá para ‘amolecer’ e não entregar um projeto para o Ministério da Economia de Moçambique, por exemplo. Porque se você fizer isso, significa que você não tem técnica, está simplesmente desviando do problema. É preciso resolver e seguir”, conclui.

Créditos: Divulgação - Seccomp

Contamos mais sobre a participação da Caiena na 33ª Seccomp por aqui! Acesse o conteúdo do Blog para saber detalhes da nossa história e outros insights que surgiram nessa mesa-redonda.

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