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Dia da Consciência Negra: o Hip Hop e a luta contra o racismo

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O dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, é lembrado como o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. Zumbi se tornou líder do Quilombo dos Palmares no ano de 1680, e assim o liderou até sua destruição. O quilombo sofreu diversas expedições punitivas a partir do ano de 1650, expedições que foram lideradas por holandeses e portugueses, até sua expedição final, liderada por um bandeirante paulista, chamado Domingos Jorge Velho no ano de 1694. Expedição essa que contou com cerca de seis mil homens. Zumbi não foi morto na queda do quilombo, conseguiu escapar e se refugiou na mata. Mas, na visão dos senhores de escravos e do poder estabelecido na época, era muito importante que Zumbi fosse capturado e morto, já que era uma liderança dos povos que habitavam os quilombos.

Falar do hip hop no Dia da Consciência Negra é relembrar que é preciso lutar contra o racismo, como Zumbi lutou até o dia da sua morte. O hip hop é representatividade, comunicação e busca por conhecimento. Junto à cultura de rua, traz o resgate da identidade, o valor pelas origens, a restauração da autoestima, a unidade e o respeito. A luta contra o racismo e o preconceito fazem parte da história do hip hop, principalmente no Brasil, onde o movimento ainda sofre muito preconceito. No mercado norte-americano, o rap é parte de uma indústria milionária, está na TV, rádio e grandes marcas. No Brasil, o movimento tem ganhado grande força ao longo dos anos, porém está longe de ser valorizado como deveria, visto que é um movimento que serve como válvula de escape, mudando a realidade de muitas pessoas no país.

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O início do Hip Hop

No final dos anos 1960 e início dos 1970, o som que dominava Nova York era a disco music. Com seus casacos de pele, ternos, vestidos de seda, boates e todo glamour a que se tinha direito, era o ritmo que dominava os clubes mais ricos da cidade, e o mundo todo tinha Nova York como uma referência. Os clubes eram frequentados por atletas, CEOs, celebridades que apreciavam o estilo musical e o estilo de vida luxuoso.

Mas a realidade das periferias de Nova York era menos glamourosa que nos clubes, mais especificamente no Bronx (um distrito de Nova York), que até 1960 era uma área de classe média, habitada por uma maioria de judeus. Após a construção da Cross Bronx Expressway (via expressa que liga a ponte Alexander Hamilton até o Harlem River), a área foi isolada e sofreu com a desvalorização dos imóveis na região. A população de classe média que habitava o bairro rapidamente saiu da área fugindo da decadência urbana, o que acabou mudando o perfil étnico da região para negros e latinos de baixa renda. Os aluguéis ficaram menores, e os proprietários pararam de fazer a devida manutenção nos edifícios. As propriedades se tornaram pouco vendáveis e os senhorios optaram por sabotar os edifícios para receberem o valor do seguro, pagavam gangues para incendiar os prédios e, assim, terem o direito de receber o dinheiro (o que muitas vezes era feito sem avisar os moradores dos edifícios).

O índice de criminalidade na cidade de Nova York teve um aumento significativo com a chegada dos anos 1970, e South Bronx chegou a ser a capital do assassinato, estupro, roubo, agressão, com agravante e incêndio crimonoso nos Estados Unidos durante as décadas de 1970 e 1980. Mais de 40% do bairro foi queimado ou abandonado (em boa parte dos casos, ambos) durante esse período.

Esse foi o contexto social em que o nascimento do hip hop aconteceu. Enquanto os nova-iorquinos estavam deslumbrados com a cena disco, os jovens do Bronx procuravam algo diferente. Foi quando em 11 de agosto de 1973, na avenida Sedgwick, número 1520, o DJ jamaicano Kool Herc, junto a sua irmã Cindy Campbell, organizaram o que se tornaria a primeira festa do hip hop. Revoltado com a disco music que tocava nas rádios, Herc queria tocar músicas que cresceu ouvindo, como o soul e funk, por exemplo. Tocando músicas de James Brown, Cymande e The Jimmy Castor Bunch, além de inovar com os álbuns que tocava nas festas, Herc inovou na maneira, ou na técnica, que utilizava para tocar essas músicas.

O DJ tocava os 'breaks' das músicas, onde geralmente se ouvia apenas a bateria, ou a bateria e o baixo da música. Herc utilizava dois discos iguais tocando ao mesmo tempo, e voltava para o início do 'break' em um disco, e então no outro, fazendo com que esses 'breaks' se estendessem. Essa técnica ficou conhecida como 'Merry-Go-Round'. Técnica essa muito importante para a cultura do hip hop, porque as pessoas que frequentavam essas festas faziam passos de dança durante as sessões. Mais tarde ficariam conhecidos como B-Boys e B-Girls, um dos pilares da cultura hip hop. As pessoas dançavam fazendo movimentos, inspirados por James Brown, se enfrentavam para decidir quem era o melhor do seu bairro. Os melhores de cada bairro ficavam conhecidos como 'A-1': se você fosse melhor que o 'A-1' de um bairro, saberia que era melhor que os outros.

Kool Herc inspirou B-boys e B-Girls no South Bronx, porém Herc não animava as festas sozinho, tinha ajuda de um parceiro conhecido como Coke La Rock. No começo, ele pegava o microfone e mencionava o nome de seus amigos do bairro. Conforme as festas foram ficando maiores, Coke La Rock também inovou, e fazia rimas simples brincando, e a plateia ficava animada com aqueles versos. Nesse ambiente festivo que começou o que se conhece hoje como cultura do hip hop. Herc e Coke inspiraram jovens negros de baixa renda, em constante contato com um alto índice de criminalidade, a querer andar, se vestir e fazer música assim como eles estavam fazendo.

Não muito longe de onde aconteciam essas festas, no Bronx River, um jovem foi inspirado por esses pioneiros e pegou alguns discos que tinha em casa para tocar no seu bairro. A área era dominada pela gangue Black Spades. E ali existiam muitas guerras de gangues entre os porto-riquenhos e os negros, se matando por território e vários outros motivos banais, que só contribuiam para o aumento da criminalidade na região.

Afrika Bambaataa fundou a ONG Universal Zulu Nation, que nasceu em 12 de novembro de 1973, e, junto às lideranças das gangues, começou a tentativa de organizar as gangues de rua de Nova York, com o intuito de reduzir a criminalidade e promover o desenvolvimento da cultura para os jovens negros. Zulu Nation ajudou a consolidar os elementos da cultura hip hop, promovendo através da música, dança, grafite e conhecimento, a sua visão de paz, união, amor e diversão.

A Universal Zulu Nation trouxe para jovens negros o resgate da identidade que havia se perdido, e também trouxe unidade para aqueles que ja faziam parte do hip hop. Era responsável também por ministrar palestras chamadas 'Infinity Lessons', com intuito de propagar o conhecimento em várias áreas, que serviam para modificar o pensamento dos membros de gangues.

Outro pioneiro que tem uma grande importância para o hip hop é o DJ Grandmaster Flash. Desde pequeno, ele sempre teve curiosidade de entender como as coisas funcionavam, desmontava todo tipo de aparelho elétrico e montava de volta. Passeava pelos quintais da vizinhança do Bronx procurando por componentes, alto-falantes, peças que poderiam ajudá-lo a montar sistemas de som. Com esse espírito criativo e inovador, foi descobrindo novas maneiras e possibilidades de se tocar os discos. Flash foi responsável por aperfeiçoar a maneira de tocar o toca-discos. Uma de suas descobertas, foi quando percebeu que poderia controlar os discos apoiando seus dedos sobre o vinil, e quando soltava o disco voltava a tocar. Ficou conhecido como o cientista do toca-discos, por olhar de uma forma diferente a maneira de se tocar, depois de Grandmaster Flash, todos os DJs que vieram, foram influenciados por seu estilo e sua técnica. Não foi o inventor de técnicas como scratch, crab e flare, porém, sem sua inovação, não teríamos essas técnicas hoje em dia, segundo palavras do próprio.


Kool Herc, Afrika Bambaataa e Grandmaster Flash ficaram conhecidos como 'The Holy Trinity' (Santa Trindade) do hip hop.

Existe mais um fato interessante sobre Grandmaster Flash, ele foi responsável por criar o primeiro grupo de rap, Grandmaster Flash & The Furious Five, formado em 1978 no South Bronx. O grupo era formado pelo DJ e mais cinco MCs, Melle-Mel, Cowboy, Rahiem, Kidd Creole e Mr. Ness/Scorpio, que popularizaram o rap como conhecemos hoje. Eles tiraram o protagonismo da figura do DJ e colocaram o rap como elemento principal das suas apresentações. Os MCs faziam rimas em cima dos 'breaks', brincavam com a plateia, falavam sobre o cotidiano do bairro. Eles viajaram para outros países para fazer suas apresentações, se apresentaram com nomes como The Jacksons e Rick James.

Basicamente, foi assim que se iniciou a cultura hip hop, um movimento que nasce com o propósito de trazer diversão de maneira acessível, pois, as apresentações dos DJs aconteciam nas salas de recreação dos prédios na vizinhança do Bronx, ou em praças públicas e quintais. Além da diversão, desde muito cedo na história do hip hop, houve uma preocupação social com a população, a partir de iniciativas como a Zulu Nation, que trouxeram conhecimento, princípios e iniciativas que pudessem diminuir a violência urbana nas periferias da cidade.

Os elementos do Hip Hop

A cultura hip hop tem alguns elementos fundamentais. Esses elementos compõem várias formas de expressão através da arte visual, música, dança e poesia. Vamos falar um pouco mais sobre cada um deles.

DJ (Disk Jockey)

O DJ geralmente utiliza dois toca-discos, com um mixer, que proporciona mais possibilidades para se expressar através dos discos. O mixer permite que o DJ regule a equalização dos disco, assim como efeitos de áudio, volume das pickups, abrindo um leque gigante de possibilidades e técnicas que podem ser desenvolvidas e aperfeiçoadas.

Além das pickups, com o avanço da tecnologia no que diz respeito ao áudio, existem várias ferramentas que são utilizadas para tocar músicas, bem como criar Beats. Ferramentas como MPCs, sintetizadores, teclados MIDI, Drums Machines, e vários outros dispositivos que podem ser utilizados em performances ao vivo e em composições. Seguem alguns nomes de DJs muito importantes durante toda a história do hip hop. Esses nomes ficaram conhecidos por suas composições e técnicas desenvolvidas, além dos grupos que criaram ou fizeram parte.

Kool Herc

Grandmaster Flash

Afrika Bambaataa

DJ Red Alert

Grand Wizzard Theodore

DJ Hollywood

Marley Marl

Mr. Magic

DJ Premier

DJ Screw

J Dilla

Madlib

Timbaland

Dr. Dre

MC (Mestre de Cerimônia)

O mestre de cerimônias, popularmente conhecido como MC, tem o papel de conduzir a apresentação, usando como instrumento a voz e as palavras, e interage com o público para direcionar a apresentação e ou passar a mensagem proposta para aquela música. É o elemento principal do rap, utiliza de rimas, ou não, para passar conhecimento e ideias. As rimas podem ser escritas, como em uma composição musical, ou podem ser feitas na hora, técnica conhecida como freestyle. Falando em freestyle, o estilo se tornou muito popular nas batalhas de rima, onde os MCs se enfrentam fazendo rimas na hora, geralmente se referindo uns aos outros com rimas, que podem ser engraçadas, ou até críticas. O público das batalhas é quem decide quem venceu cada round, geralmente as batalhas duram até três rounds.

Nas

Notorious BIG

2Pac

MC Hammer

KRS-One

Common

Mos Def

Ice Cube

Eazy-E

Mc Lyte

Queen Latifah

Lauryn Hill

Lil' Kim

B-Boys e B-Girls (break dance)

Os B-boys e B-Girls são uma parte muito importante da cultura, a arte de se expressar através da dança nasceu de uma maneira muito natural, não somente no hip hop mas também em diversas culturas pelo mundo todo. As rodas de break tiveram e têm um papel fundamental, não somente pela dança e pela afeição ao estilo musical, os Breakdancers são a personificação do movimento hip hop, pela maneira de se vestir, andar e expressões corporais. Junto aos MCS, são os maiores difusores da cultura hip hop.

O esporte foi incluído nas modalidades disputadas nas Olimpíadas de 2024, em Paris, o que ajudará ainda mais na difusão da cultura, além de deixar de ser marginalizada. Apesar dos pontos positivos, surgem também algumas problemáticas com essa situação, como o esporte se tornar elitizado, limitando o acesso de pessoas que vêm da periferia, lugar onde a cultura nasceu. O jornal Alma Preta fez uma publicação tratando do tema da inclusão em mais detalhes.

Grafite

Já se tornou comum andar pelas ruas da cidade e observar nos muros vários grafites. O grafite é uma forma de arte visual, que geralmente utiliza latas de spray ou tinta e rolinho para expressar. Podem ser desenhos, personagens, frases ou até mesmo como os grafiteiros dizem, sopa de letras, que são murais onde várias pessoas se reúnem em um evento para fazer o mural, cada um deixa o seu grafite no muro. Existem algumas modalidades de grafite, como bomber, throw up, tag, stencil, 3D e wild style.

Conhecimento

O hip hop incentiva que aqueles que participam da cultura, através da inteligência, experiência e comunicação, busquem conhecimento. Sem este elemento, os outros perdem força. O conhecimento nos permite nos comunicar e entender o ambiente e as pessoas ao redor. O elemento se faz tão importante para a cultura porque, uma vez adquirido, não pode ser tomado. Faz parte da definição da Zulu Nation, que acredita que através da propagação do conhecimento podemos mudar o mundo ao nosso redor.

Hip Hop no Brasil

O hip hop chegou no Brasil no início dos anos 1980, primeiramente em São Paulo. Os jovens da cidade ouviram falar do movimento que vinha acontecendo em Nova York e, a partir de então, começaram a se reunir na Galeria 24 de Maio e na estação São Bento. Esses jovens se reuniam para escutar as músicas vindas do Bronx, e começaram a praticar os passos de dança do break. Vale ressaltar que os B-Boys e B-Girls foram os principais difusores da cultura nos primórdios aqui no Brasil. Nomes como Thaíde e Nelson Triunfo estavam lá desde o começo, participando e vendo o movimento acontecer.

A cultura hip hop no Brasil foi marginalizada desde o princípio. Esses grupos periféricos que frequentavam as rodas culturais sofreram repressão policial, por serem considerados violentos -o que já havia acontecido muitos anos antes com o samba, capoeira e várias outras manifestações culturais de origem negra.

Em 1984, um grupo de rap americano chamado Public Enemy fez seu primeiro show em São Paulo. A partir de então, essa nova cultura começou a impactar diversos jovens nas periferias da cidade. Esse movimento trouxe um sentimento de resgate da autoestima dos jovens negros, que até então tinham poucos meios para se expressar, e se sentirem valorizados.

A coletânea "Hip-Hop Cultura de Rua", que foi para as ruas em 1988, trazia trabalhos de rappers como Thaíde e DJ Hum, MC Jack e Código 13. Foi o primeiro disco de rap a ser lançado no Brasil. No ano seguinte, outra coletânea foi lançada, com o nome de "Consciência Black, Vol. I". Esse disco foi responsável por lançar o trabalho de duas duplas de hip hop, que se juntaram em um grupo de rap, que seria o mais importante da história do rap no Brasil.

O grupo formado, tinha como integrantes o DJ KL Jay, Ice Blue, Edi Rock e Mano Brown. Cantando sobre a realidade das comunidades de São Paulo, com temas como: racismo, miséria, alto índice de violência, brutalidade policial e vários temas relacionados a problemas sociais que faziam e ainda fazem parte do dia a dia de comunidades no Brasil. O grupo Racionais MCs passou por muitas dificuldades, até fazer sucesso no Brasil todo. Foi somente com o terceiro disco "Raio X Brasil", que as portas começaram a se abrir para o grupo.

Hoje, com mais de 30 anos de carreira, o grupo permanece ativo, mas cada integrante também tem seu projeto solo, sendo eles grandes fomentadores da cena do rap nacional. Foram responsáveis por incentivar a carreira de diversos rappers que fazem parte da cena, nomes como: Sabotage, Dexter e MV Bill  estão entre os artistas que tiveram apoio dos integrantes do grupo em sua carreira.

Os Racionais MCs são a maior referência dentro do rap brasileiro, mas também existem outros grupos e artistas solo que têm grande relevância. Aqui ficam algumas referências desses grupos e artistas:

Facção Central

RZO (Rapaziada da Zona Oeste)

Realidade Cruel

SNJ (Somos Nós a Justiça)

Apocalipse 16

T$G (Trilha Sonora do Gueto)

509-E

Posse Mente Zulu

Detentos do Rap

Sistema Negro

Visão de Rua

Z'África Brasil

Quinto Andar

Subsolo

Planet Hemp

Haikaiss

Costa Gold

Z.R.M (Zero Real Marginal)

GOG

Ndee Naldinho

Criolo

Emicida

BK

Djonga

Rincon Sapiência

Dina Di

Negra Li

Lívia Cruz

Tássia Reis

Flora Matos

Cynthia Luz

Preta Rara

Para finalizar, deixo alguns links para consultar e conhecer ainda mais sobre a cultura do hip hop.

Hip hop history: Facts about birth of hip hop, 44th anniversary, more

Aventuras na História · Bronx em chamas

New York e o Bronx. Colapso social e políticas de resistência (II)

Hip Hop Declaration Of Peace | The Temple Of Hip Hop

South Bronx

New York Crime Rates 1960 to 2019

História do hip hop no Brasil: saiba tudo sobre o movimento

“Infinity Lessons” – As Regras Humanitárias da “Universal Zulu Nation”…[Parte 1]

Como foi o surgimento da cultura hip-hop no Brasil

Zumbi Dos Palmares - A Luta Pela Liberdade

Quilombo dos Palmares e escravidão: mitos e verdades

Racionais Mc's | Site Oficial

Conhecimento, o elemento fundamental da cultura Hip Hop

Brasileiros garantem vagas no mundial Breakdance, esporte olímpico que irá estrear em 2024

Esse texto é uma ação do Comitê da Diversidade da Caiena, criado para que essas discussões tenham sempre espaço e relevância. E se você deseja somar a um time que considera que uma equipe diversa cria soluções melhores e mais criativas, aqui estão nossas vagas.

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