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A inteligência artificial será capaz de substituir desenvolvedores de software?

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Com os avanços das tecnologias de inteligência artificial, desenvolvedores de software começaram a discutir sobre a possibilidade de serem substituídos por robôs. Então, decidimos entrar nessa conversa para refletir sobre os impactos dessas novidades do mundo da programação na rotina de desenvolvedores.

Na Caiena, acompanhamos de perto a evolução do mundo da programação há quase duas décadas. E muita coisa mudou desde que começamos! Por isso, aqui no Blog da Caiena, sempre trazemos conteúdos que contribuem com a atualização profissional de desenvolvedores de software. Siga com a leitura e confira nossos insights sobre o futuro da tecnologia.

Para começar: o que faz uma pessoa desenvolvedora de software?

Se você não é uma pessoa tão próxima do universo da tecnologia, trazemos um breve resumo sobre as responsabilidades das pessoas desenvolvedoras de software, carinhosamente chamadas de “devs”. 

Basicamente, são profissionais responsáveis por criar produtos digitais, de diversos tipos, desde aplicativos para celulares, até softwares mais complexos para empresas e para a gestão pública. 

Para isso, desenvolvedores de software precisam dominar algumas linguagens de programação, como HTML, Phyton, Java, JavaScript, C# e C++, entre outras. A linguagem e framework que mais usamos na Caiena é o Ruby on Rails. Inclusive, já explicamos por aqui o que é e porque usamos Ruby on Rails no desenvolvimento de nossas soluções

Então, ao deter esse conhecimento sobre as linguagens, quem trabalha com desenvolvimento de software escreve códigos que possibilitam a criação de iniciativas tecnológicas diversas.

E como a evolução da inteligência artificial impacta a carreira de desenvolvedores de software?

Antes de seguir, precisamos falar brevemente sobre a história da inteligência artificial. Embora sua evolução e desdobramentos estejam sendo amplamente divulgados nos últimos anos, essa tecnologia em si não se trata de uma novidade. 

O ano de 1956 é considerado o “marco-zero”da IA, pois, nessa data, o termo “inteligência artificial” foi registrado pela primeira vez, referindo-se a um novo campo do conhecimento. 

No entanto, as reflexões em torno do conceito se iniciaram muito antes. Alan Turing, importantíssimo profissional de computação, é conhecido como o “pai da inteligência artificial” e há alguns motivos para isso. Ainda na década de 1930, Turing publicou o artigo “On Computable Numbers” (“Sobre números computáveis”), em que estabeleceu os conceitos fundamentais de um computador  – os primeiros computadores só passaram a existir mais de uma década depois disso. 

Já em 1943, Warren McCulloch e Walter Pitts publicaram um artigo sobre “estruturas de raciocínio artificiais em forma de modelo matemático que imitam o sistema nervoso humano”, que serviu como base para outras produções acadêmicas sobre o tema.  

Mais alguns anos se passaram e, em 1950, Turing publicou o artigo “Computing Machinery and Intelligence”, histórico para a inteligência artificial. “Ele se concentrou no conceito de uma máquina que era inteligente. Para fazer isso, entretanto, era necessário existir uma maneira de avaliá-la. O que é inteligência – pelo menos para uma máquina?”.

Esse questionamento levou à criação do famoso “Teste de Turing”: “a ideia do experimento era verificar se a máquina poderia emitir informações como se fosse uma pessoa, sem gerar desconfianças no receptor de que se tratava de um programa de computador. Para o autor, se isso ocorresse e pelo menos um terço dos participantes se sentisse convencido de que o diálogo travado havia sido com um humano, a máquina poderia ser considerada ‘inteligente'”.  

As décadas seguintes foram permeadas por importantes avanços tecnológicos na área de IA, como em 1964 com o lançamento do primeiro chatbot da história, Eliza, um robô de conversação para aconselhamentos psicológicos. 

Voltando para a inteligência artificial hoje…

 Notícias sobre os avanços de tecnologias de inteligência artificial que escrevem códigos são cada vez mais comuns. E a popularização dessas soluções pode impactar no trabalho de desenvolvedores de software. Mas o impacto disso não é, necessariamente, negativo.  

No Web Summit Rio, o presidente-executivo do GitHub, Thomas Dohmke, utilizou o Copilot (robô programador do GitHub) para criar um jogo em 15 minutos. Isso já foi o suficiente para gerar uma certa inquietação no meio! Porém, ainda no evento, Dohmke trouxe reflexões sobre o impacto dessa e outras tecnologias de inteligência artificial para a criação de códigos.

Na sua visão, os desenvolvedores de software podem usar essas ferramentas para melhorar a explicação sobre os códigos e facilitar a revisão das criações entre equipes. Além disso, ele acredita que a inteligência artificial pode aumentar a produtividade, uma vez que assim é possível escrever códigos mais rápido e com menos erros. Então, cabe aos desenvolvedores de software aprimorarem a habilidade de revisão e edição destas criações para se manterem no mercado. 

O portal TechTudo também listou motivos pelos quais robôs ainda não podem substituir os profissionais humanos. Entre as razões, está o fato de uma tecnologia de inteligência artificial só funcionar a partir de uma base de dados. Então, as IAs não conseguem trabalhar corretamente se receberem informações que não foram programadas para interpretar. Para essa programação, ainda é necessária a inteligência humana.

Outro fator listado é que robôs não têm soft skills. Competências socioemocionais como empatia, resiliência, comunicação, flexibilidade, autogerenciamento, entre outras, estão presentes em diálogos com stakeholders e com o time. As soft skills têm sido cada vez mais valorizadas por empresas e recrutadores, e ainda não podem ser reproduzidas por robôs.

Conclusão: o futuro com a inteligência artificial é promissor, dev!

A inteligência artificial e seus robôs programadores podem se tornar aliados no desenvolvimento de software, mas substituir profissionais humanos ainda não é uma previsão tão próxima de acontecer. Essas tecnologias poderão ajudar profissionais a encontrarem bugs, automatizar tarefas, e agilizar a resolução de problemas, por exemplo. Com isso, desenvolvedores de software terão mais tempo para se dedicar a problemas complexos da tecnologia.

Ainda não é possível prever cenários mais distantes, porém, o que sabemos é que essas tecnologias também podem contribuir com a criação de outras profissões no mercado, como, por exemplo, de vagas para profissionais desenvolverem e gerenciarem esses robôs programadores. Portanto, este é o momento de seguir acompanhando as novidades para se atualizar frente às mudanças e se preparar para o que vem por aí.

Falando em se atualizar, como anda seu portfólio, dev? Temos dicas de recrutadores para desenvolvedores sobre como apresentar seus trabalhos da forma correta no mercado! E para completar, aqui vai mais uma dica: estamos com vagas abertas abertas para pessoas desenvolvedoras de software trabalharem na Caiena! Confira as oportunidades. 

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